(trata-se apenas de uma expectativa),
continarei a falar dessa viagem que foi uma experiência única.
É chegado o momento de falar da hora H, a prova.
Ok, blz?
Antes de falar do dia da prova e da volta pra casa,
existem um fato a ser relatado:
No jantar de sábado,
saí da pousada depois que a maioria das pessoas tinha saído de lá,
mas, ainda ouvi cogitaram,
aqueles que se conheceram lá ou que compartilhavam da mesma causa,
em irem a um shopping próximo da pousada e lá jantaram.
Eles iam fazer algo diferente.
Eu ainda pensei em acompanhá-los.
Mas, retornou o medo do bicho-homem e não fui.
Enfim, 2008, fevereiro, prova do TST à tarde.
Acordei, sem preocupações excessivas com horários.
Não tomei café na pousada,
mas fui tomar café na rua. Não lembro exatemente onde,
mas creio que não foi no mesmo local do dia anterior.
Banhei, e fui à saga da prova, que não tornou-se tal.Lembro que cheguei na parada e lá fiquei esperando
e as outras pessoas saindo de lá e eu lá plantado.
Já sabia, por alto, o nome dos coletivos que passavam da asa sul à asa norte.
Decidi, então, pegar um ônibus.
Tipo, o próximo que passasse.
No traçado, ao invés dele passar logo para a asa norte, cruzando a cidade,
girou 90 graus para a direita e desceu,
partindo em direção ao Palácio do Planalto,
que fica na intermediação das duas asas.
Lembro que estava com câmera fotográfica.
Mas não dava tempo de descer e tirar uma foto.
Não fiz isso no dia anterior porque tava focado em achar o local de prova.
E achava que a Praça dos Três poderes ficasse distante, em um outro ponto da cidade.
Não sabia que ficava na intermediação das duas asas.
Bom, não desci para tirar foto.
O ônibus passou do oeste para o sul, ao invés de ir para o leste,
vi a Esplanada dos Ministérios, e passei por ela.
O ônibus depois parou numa rodoviária.
Pensei que fosse algum tipo de terminal rodoviário para trocar de ônibus e trajetos.De fato era, mas só que pago.
Decidi, então, ficar no ônibus e prosseguir até o local de prova.
Se descesse pagaria e além disso eu não saberia como pegar outro ônibus.
Mas, a essa altura não sabia para onde o que eu estava ia.
Mas decidi ficar nele.
O ônibus foi em direção à avenida em que ficava o colégio.
Ele fez o percursso em N (que anteriormente fiz a pé, indo do norte para o sul( - )).
Isso me deu um susto,
mas me privilegiou de não fazer uma bela de uma caminhada.
Cheguei, enfim, ao local de prova.
Os portões estavam fechados, muita gente esperando.
Fiquei, assim como os outros, do lado de fora aguardando.
Depois de abertos os portões fui à sala,
mas, antes de entrar, verifiquei a naturalidade dos demais candidatos,
vários de diversos estados,
e vi que tinha uma galera do meu, uns 7.
Enfim, distribuição geográfica da concorrência era grande.
Afinal, a prova estava sendo realizada somente na capital federal.
Lembro que entrei na sala,
e estava com certa expectativa para o início da prova.
Alguns candidatos faltaram.
A sala era sem climatização, mas bacana para realização da prova.
Lembrei agora que a folha-resposta já estava na carteira quando entreie que fiquei acho que na primeira fila, logo próximo à entrada,
vendo os demais concorrentes chegarem.
(Como escrever faz bem para a memória, parece que a gente vive novamente. Estou revivendo agora esse momento).
Bom, depois de iniciada a prova, concentração total, Cespe.
Lembro que a fiscal informou-me quando estava próximo do fim: " - 15 minutos para o final da prova."
Mas não fui a outro estado para fazer um concurso e deixar 5 ou 10 minutos à toa na realização da prova.
Utilizaria todo meu tempo na resolução da prova.
Ela avisava, mas tava tudo sob controle.
Entreguei a folha-reposta respondida,
e me dirigi à parada para pegar ônibus e voltar para a pousada.
Vejo uma galera voltando de carro, e vou lá pegar o ônibus.
Pouca gente na parada, muito pouca gente.
Como achei um ônibus que ia da pousada ao local de prova diretamente,
decidi esperar e ver se pegava um do local de prova à pousada também que fosse ligação direta.
Antecipando: não consegui.
O que que deu?
Um tour contra o tempo.

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