quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Tour contra o tempo

Bom a volta pra casa foi um tour contra o tempo,
isso porque tinha acabado de fazer a prova por volta das 6:00 pm e precisava estar no aeroporo por volta das 9:00 pm.
Nada de mais estressante, se não tivesse me perdido.
Blz, depois de realizar a prova,
bastava-me ir a pousada e pegar um transporte até o aeroporto e voltar a terra natal.
Estava na parada e decidi pegar um ônibus.
Pensei que ele faria o mesmo trajeto do anterior.
Só que ele saiu do leste e foi para o oeste apenas.
Fez apenas um deslocamento em reta.
Enquanto, que eu esperava que ele fosse do leste, subisse e depois, sim, fosse para oeste(Z), me poupando de fazer a subida.
Então, ao perceber que já tava mais do que perdido, decidi que desceria em um ponto, e de lá subiria, passando pelas quadras, até chegar a quadra G, quadra da pousada em que fiquei.
Blz, puxei o sinal, desçi, e comecei a subir as quadras.
Tomei essa decisão porque tinha de sair por volta de 7:00 hs pm da pousada e pegar o avião às 9:00 hs pm.
Nessa caminhada (subida), vi uma Caixa Econômica e saquei um dinheiro, para eventuais despesas.
"-Fiz um toor legal".
Vi como a noite de Brasília é viva, respira juventude.
Vi muitas lanchonetes, fast-foods, restaurantes, bares e uma danceteria, avenidas largas, trânsito itenso, quadras "vazadas".
Uma cidade que não respira só política, mas vive.
Cheguei à pousada.
Paguei, me despedi, falei com a única pessoa com quem interagi na viagem, o recepcionista (e de modo restritamente formal por sinal), e fui em direção a um ponto de ônibus.
Decidi pegar um ônibus, ir até o final da cidade e de lá pegar um táxi até o aeroporto (a tal da viabilidade econômica novamente ou mesmo mão-de-vaca).
Blz até aí.
Avançei de ônibus até perto da saída da cidade.
Depois perguntei onde tinha um táxi e fui até lá.
Decidi pegar. Destino: aeroporto.
Eu e o taxista conversamos sobre política.
Tái mais um, além do recepcionista, com quem conversei em Brasília.
Desta vez mais informal.
Mas, sabe como é taxista: fala com todos.
Ele perguntou de onde eu era, como era a política lá.
Eu reclamei dos politicos da minha terra.
Ele falou que na dele era pior.
Disse que não tem prefeito em Brasília. O que é verdade.
E que, quando é para votar, é uma fila enorme, por isso ele desiste, e mais: votar em político por quê?
Então, concluindo ele o seu raciocínio, disse que a política no meu estado tava melhor.
O que acabei acatando na conversa, mas sinceramente descordava.
Os únicos caras com quem eu conversei em Brasília foram o recepcionista da pousada e o taxista.
É não sou nada sociável.
Já tinha percebido esse problema.
Depois da terapia e de alguns anos, eu cheguei a uma causa lógica de ser assim.
Bom, cheguei ao aeroporto. Fiz check in, entrei na fila e despachei a mala.
Era mais formal e burocrático o vôo de volta.
Fiquei no aeroporto esperando a hora do embarque.
Sem ter o que fazer, fiquei olhando os outros aviões.
Depois, sentei e esperei a hora do vôo.
Liberada a entrada do terminal, me diriji até o portão.
O vôo era da Tam e eu tava me dirigindo ao portão de embarque da Gol, que ia para outro lugar do país.
Quase que embarco no avião errado.
Bom, vou para o portão certo. Só concurseiro na anti-sala, e a galera esperando o vôo.
Atrasou, mas não muito. Passamos pelo portão e nos dirigimos a aeronave.
Sentei e esperei o avião decolar.
Avião lotado. E, de muita gente que havia feito o concurso.
O võo era em escala direta. A viagem, então, seria curta. Boa coisa.
Lembro que, de alguma forma, queria associar a algo que me remetesse a essa viagem à Brasília.
No vôo de ida, ouvi na rádio Tam, a música Smile - Lily Allen e a música Boa Sorte - Vanessa da Mata na cidade.
Nada de mais, mas essas músicas me remetem a essa tentativa de morar na capital tupiniquim.
É só clicar no nome das músicas para acessar um link e poder ouvi-las, como eu talvez, nostalgicamente.
Bom, cheguei no aeroporto 3:00 am. Peguei um táxi e me diriji para casa.
Cheguei em casa. Hora de descansar.
Dia posterior: ressaca federal.

domingo, 27 de novembro de 2011

Vendo o Sol nascer planalto

Mas, como não sei se retornarei a Brasília
(trata-se apenas de uma expectativa),
continarei a falar dessa viagem que foi uma experiência única.
É chegado o momento de falar da hora H, a prova.
Ok, blz?
Antes de falar do dia da prova e da volta pra casa,
existem um fato a ser relatado:
No jantar de sábado,
saí da pousada depois que a maioria das pessoas tinha saído de lá,
mas, ainda ouvi cogitaram,
aqueles que se conheceram lá ou que compartilhavam da mesma causa,
em irem a um shopping próximo da pousada e lá jantaram.
Eles iam fazer algo diferente.
Eu ainda pensei em acompanhá-los.
Mas, retornou o medo do bicho-homem e não fui.
Enfim, 2008, fevereiro, prova do TST à tarde.
Acordei, sem preocupações excessivas com horários.
Não tomei café na pousada,
mas fui tomar café na rua. Não lembro exatemente onde,
mas creio que não foi no mesmo local do dia anterior.
Banhei, e fui à saga da prova, que não tornou-se tal.
Lembro que cheguei na parada e lá fiquei esperando
e as outras pessoas saindo de lá e eu lá plantado.
Já sabia, por alto, o nome dos coletivos que passavam da asa sul à asa norte.
Decidi, então, pegar um ônibus.
Tipo, o próximo que passasse.
No traçado, ao invés dele passar logo para a asa norte, cruzando a cidade,
girou 90 graus para a direita e desceu,
partindo em direção ao Palácio do Planalto,
que fica na intermediação das duas asas.
Lembro que estava com câmera fotográfica.
Mas não dava tempo de descer e tirar uma foto.
Não fiz isso no dia anterior porque tava focado em achar o local de prova.
E achava que a Praça dos Três poderes ficasse distante, em um outro ponto da cidade.
Não sabia que ficava na intermediação das duas asas.
Bom, não desci para tirar foto.
O ônibus passou do oeste para o sul, ao invés de ir para o leste,
vi a Esplanada dos Ministérios, e passei por ela.
O ônibus depois parou numa rodoviária.
Pensei que fosse algum tipo de terminal rodoviário para trocar de ônibus e trajetos.
De fato era, mas só que pago.
Decidi, então, ficar no ônibus e prosseguir até o local de prova.
Se descesse pagaria e além disso eu não saberia como pegar outro ônibus.
Mas, a essa altura não sabia para onde o que eu estava ia.
Mas decidi ficar nele.
O ônibus foi em direção à avenida em que ficava o colégio.
Ele fez o percursso em N (que anteriormente fiz a pé, indo do norte para o sul( - )).
Isso me deu um susto,
mas me privilegiou de não fazer uma bela de uma caminhada.

Cheguei, enfim, ao local de prova.
Os portões estavam fechados, muita gente esperando.
Fiquei, assim como os outros, do lado de fora aguardando.
Depois de abertos os portões fui à sala,
mas, antes de entrar, verifiquei a naturalidade dos demais candidatos,
vários de diversos estados,
e vi que tinha uma galera do meu, uns 7.
Enfim, distribuição geográfica da concorrência era grande.
Afinal, a prova estava sendo realizada somente na capital federal.
Lembro que entrei na sala,
e estava com certa expectativa para o início da prova.
Alguns candidatos faltaram.
A sala era sem climatização, mas bacana para realização da prova.
Lembrei agora que a folha-resposta já estava na carteira quando entrei
e que fiquei acho que na primeira fila, logo próximo à entrada,
vendo os demais concorrentes chegarem.
(Como escrever faz bem para a memória, parece que a gente vive novamente. Estou revivendo agora esse momento).
Bom, depois de iniciada a prova, concentração total, Cespe.
Lembro que a fiscal informou-me quando estava próximo do fim: " - 15 minutos para o final da prova."
Mas não fui a outro estado para fazer um concurso e deixar 5 ou 10 minutos à toa na realização da prova.
Utilizaria todo meu tempo na resolução da prova.
Ela avisava, mas tava tudo sob controle.
Entreguei a folha-reposta respondida,
e me dirigi à parada para pegar ônibus e voltar para a pousada.
Vejo uma galera voltando de carro, e vou lá pegar o ônibus.
Pouca gente na parada, muito pouca gente.
Como achei um ônibus que ia da pousada ao local de prova diretamente,
decidi esperar e ver se pegava um do local de prova à pousada também que fosse ligação direta.
Antecipando: não consegui.
O que que deu?
Um tour contra o tempo.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Flashback - De Volta à Capital Federal

Depois de um parênteses e mais uma pausa das postagens sobre a minha viagem e tendo falado um pouco do presente, também não tão perto asssim, chega a hora de retomar o curso da história: voltar a falar da viagem que fiz a Brasília.
Relembrando: viajei a Brasília em fevereiro de 2008.
Acho que os motivos dessa viagem ainda não tinha deixado claro, mas vou lhes dizer, eram dois: o primeiro conseguir um bom emprego em outro estado e viver a minha vida sem interferência de parentes, isso significaria permitir minha sexualidade existir sem barreiras; e o segundo motivo era juntar uma grana para cursar medicina (mesmo ainda não tendo passado no vestibular), arcar com as despesas durante o curso que tanto queria.
Não consegui nenhum nem outro, e nem ser aprovado no concurso, mas valeu a experiência.
Enfim, passei um final de semana em Brasília.
Viajei na sexta, cheguei no sábado e voltei no domingo.
Já contei aqui como foi a viagem, a manhã e a tarde de sábado.
É chegada a hora de descrever como foi a noite de sábado.
Continuarei minha descrição a partir daí.

"Depois de ter almoçado e conhecido o local de prova,
depois de ter banhado e trocado de roupa, hora do rango.
Fui, evidendemente, aonde tinha almoçado, só que estava fechado: sábado à noite,
nada de atender demanda extra concurseira de outros estados.
Então, fui à um fast-food.
Rapah, eram tantos que ficava difícil escolher um.
Voltando a tal questão da viabilidade econômica,
escolhi um que possivelmente fosse barato.
E aí, escolho um modesto, mas que oferece boa alimentação.
Fiz o pedido e esperei para poder comê-lo.
Percebo, mais uma vez, a teia social que é peculiar de Brasília: uma família chegou para ter sua alimentação noturna e cada um fez o seu pedido - e essa civilidade é notória com palavras tipo: "você", "mas, mãe", "por favor", "obrigado", "eu quero".
"Você", usado pela mãe para tratar a criança como indivíduo;
"Mas, mãe" a criança usa para demonstrar opinião contrária, mas respeitosa;
"Por favor" usado entre cliente e funcionário;
"obrigado" usado entre todos, entre pais e filhos, entre cliente e funcionário;
  E, "Eu quero" usado para demonstrar desejo.
Mas crianças utilizando demonstram uma certa autonomia e escolha.
Esse linguajar todo eu observei no fast-food de Brasília (sou muito obsevador).
À noite também, quando fui a uma Lojas Americanas perto da pousada,
percebi um consumo consciente de produtos e essa teia de civilidade do povo brasiliense e educação novamente,
principalmente entre os funcionários e os clientes,
tudo muito respeitoso.
Lá reparei na questão de escolhas balizadas, fila, ordenança e regralidade,
assim como utilizar palavras para conversar
e efetivar compras e em consumirem de modo consciente, porém de forma prazerosa.
Era de uma civilidade e uma teia social marcante.
Parecia que a conversa, a fala das pessoas, se encaixavam.
Interessante.


Bom, depois de jantar e observar os brasilienses,
volto à pousada, vou para o quarto, deito-me,
e escuto as especulações dos concurseiros sobre a prova que farão na manhã seguinte.
(Novamente escuto, assim como quanto a origem dos estados dos concurseiros, as especulações estando eu trancafiado no meu quarto no subsolo e a galera conversando no térreo. Ouvi, sem ver, nem interagir.)
Depois de escutar e a noite tardar, resolvo dormir.
No outro dia a prova derradeira e o retorno pra casa.

Acho que já posso adiantar o que essa viagem me proporcionou:
mesmo não tendo interagido com quase ninguém,
percebi o quanto os lugares e as pessoas são diferentes.
Acho que essa percepção sobre a civilidade me atraiu muito.
E, essa observação sobre o outro me abriu os olhos e o horizonte.
Mas, eu retornaria pro meu mundo.
E, esse pequeno enorme desejo de viver de modo diferente retornaria a algum canto escuro do meu ser.
Olhando o hoje, dou outro significado além desse à viagem.
Um deles é que talvez essa seja uma palhinha do meu futuro, e eu volte à Brasília daqui há alguns anos.
Quem sabe?

sábado, 12 de novembro de 2011

Mais uma Pausa da Capital Federal & Play no Presente: Imã

Vou contar o que aconteceu dia 20/06/10, dia do jogo Brasil e Costa do Marfim, pela Copa do Mundo da África.
Sei que já faz tempo, mas o que escrevi num rascunho há um tempo é relevante e agora vou postar.
Fui nesse dia do jogo a uma comemoração feita por uma turma da faculdade de um amigo meu.
Mais uma daquelas festas de univeresitários para bancar a formatura, mas, que, na verdade, é uma desculpa parra farrear e beber.
Bom, vamos ao caso.
Acho que vai ser interessante publicar a postagem, como eu a havia escrito.
Então vou deixá-la entre aspas.

Vamos a postagem:
 
"Hj, pause no passado e play no presente: intercalação e atualização.
Falando de hoje, mas sabendo do ontem.
Bom, hoje fui a uma festa torcer pelo Brasil e dar uma forcinha para um amigo que tá se fomando em breve: contribuição pecuniária.
Chego no bar e procuro um local para ficar.
Se possível, em frente a maior tv possível e com boa visão do jogo.
Consigo.
Falta só pegar uma cadeira para sentar.
Também consigo.
Fico na minha, na boa, torcendo e reparando em tudo o que acontece ao redor.
Mas tava ligado mais no que acontecia na África do Sul.
Ao meu lado tinha um casal.
Tava lotado, mas frizando, ao meu lado estava um casal sentado.
À minha frente um garoto, ao lado dele outro, estavam em um grupo de amigos.
Reparava que toda hora o garoto à minha frente olhava para o casal.
Eu acho que para o cara.
Era uma olhada rápida, porém de apreciação.
O rapaz ao lado dele, sim, tava olhando para uma moça, e parecia gamado.
Eu tava lá, olhando a Jabulani.
Acabado o 1º tempo decido, depois de uma galera levantar p/ ir pegar algo para comer ou beber, ir saciar minha fome.
Vou ao quiosque e peço um refri.
Depois percebo que só o refri não dá.
Bora forrar o estômago.
Encontro um churrasquinho.
Peço, pago e vou comer.
Me dirijo à um batente para colocar o prato e o refri.
Do meu lado tava um cara com uma mina.
Também devia tá com fome, pois me perguntou: "- Onde que eu acho um charrasco aqui?"
Indiquei o local que havia comprado.
Fiquei por lá.
Chega, depois, um cara, e fica à minha frente.
Sabe quando você brinca com imã, em que que eles se afastam ou se ajuntam.
Pois é, tava comendo, mas tava com uma vontade de me ajuntar.
O cara tava bebendo e fumando, e eu comendo o churrasquinho.
Mas, mesmo eu me afastando, ele continuava à minha frente.
Tive a impressão de que ele ia encostar suas costas em mim.
Tava me afastando, mas parecia que ele se aproximava cada vez mais.
Pensei até que ele ia pegar no meu pênis.
Estava impaciente.
E, parece que ele também.
Ele olhava para o lado.
Não sei se para mim.
Fiquei totalmente desconcertado.
Tava com vontade de apertar sua bunda.
Sei lá.
Enfim, tava terminando de comer o churrasco.
E aí, chega um amigo desse cara, mais alto, e também ficou a minha frente.
Senti o mesmo.
E, ele tinha uma bela bunda.
Tava com uma vontade de agarrá-lo.
Depois chega um terceiro.
Foi muita pressão.
Há tempo já tava excitado.
Só que quando esse terceiro chega, ela fala para o primeiro: "- Você tá apaixonado, ela..."
Pensei: "- Tão falando de minas."
Então... talvez ... pensei exageradamente sobre essa atração que senti em relação à eles e que eles também poderiam ter sentido.
Daí mudei de ideia, pelo menos quanto à reciprocidade.
Mas, sei exatamente o que senti.
Era "imã" e era para ajuntar.
E foi com os três.
Antes de terminar de aperativar, um outro cara chega para mim e pergunta: "-Onde é que tem churrasco?" Também indico o local em que havia comprado.
Sei lá, ao início do lanche da tarde e ao término duas pessoas me perguntam sobre o que eu tava comendo, e parecem também estar com fome.
Enquanto que três se aproximam de mim, e eu me sinto totalmente desconcertado, com vontade de "ajuntar" e da forma como estavam. 
Eles ao meu ver, querendo querer, e eu muito querendo.
(Tô, tipo, fazendo referência a uma certa "normalidade" dos que queriam comer um churrasquinho e essa sensação "diferente" que senti em relação a esses caras. Digamos que com uns eu me senti numa boa, e com outros eu me senti desconcertado.)
Essas pessoas saíram lá de onde eu tava.
Depois saí do local também, porque tava muito quente e precisei pegar um vento na cara para diminuir o calor.
Taí, talvez, um pouco, expresso em palavras, algo da minha cabeça.
Mas com fundamentos impíricos, nem que sejam só meus."

Bom, essa é a descrição do que aconteceu comigo no dia 20/06/10.
E foi essa tal sensação de "imã" que senti.
Foi a melhor metáfora que encontrei para descrever o que havia sentido.
Decidi postar esse rascunho, mesmo com muito atraso, porque essas sensações eram novas para mim.
E ainda contiuam sendo novas.
(Será que um dia vou me acostumar com elas ou elas sempre terão sabor de novo?)
Comecei a sentir mais tesão depois que fiz a terapia e despoi que passei por um grave problema de saúde.

Em 2010, depois de ter me recuperado da doença, comecei a sentir coisas diferentes.
E, elas continuam acontecendo até hoje.
Vai saber eu tô virando adulto, amadurecendo.
E, acho que é assim que funciona mesmo.
As coisas ficaram um pouco mais complexas depois dos 20.
Mas, a que descrevo nesse post foi, pessoalmente, algo intenso pra mim na época.
Daí eu ter feito o rascunho sobre ela.
De 2010 pra cá, a maioria das sensações se manteram, e novas estão surgindo.
Talvez, num momento oportuno eu fale das antigas e das novas.
Mas é interessante eu falar e continuar mesclando o que aconteceu ano passado e o que está acontecendo nesse ano.
Só que sei que devo resgitrar, e antes de esquecer, o que vivi na terapia, e o que dela extrai, assim como o que passei na uti e depois dela, e por último, o que passo agora.
Essa cronologia é essencial se manter porque as coisas tem hora e se complementam, uma sendo requisito e explicação para a próxima, na linha do tempo.
Por isso, na próxima postagem eu voltarei a escrever sobre a viagem a Brasília que fiz em 2008.
Pode parecer fora de época, chato, etc... mas vai ser interessante, eu espero.
Hasta luego!